Sem chegar a um consenso com o Governo, os auditores agropecuários prosseguem com sua mobilização, provocando demoras na liberação de cargas na estação aduaneira de Foz do Iguaçu.
A paralisação afeta não somente os caminhoneiros que se encontram do lado brasileiro da fronteira, mas também impacta o Paraguai, onde aproximadamente 600 caminhões aguardam na alfândega paraguaia pela autorização da Receita Federal do Brasil.
O protesto dos auditores iniciou-se no final de janeiro, mantendo-se limitado apenas às operações críticas de defesa agropecuária, como a inspeção de cargas vivas ou de natureza perecível.
Os fiscais reivindicam um ajuste salarial que os coloque em paridade com os funcionários da Polícia Federal e da Receita Federal que operam no Porto Seco.
Apesar de uma proposta apresentada pelo Governo Federal, a mesma não foi aceita pelos fiscais.